Os vários tipos de disjuntores são materiais importantes para qualquer tipo de instalação elétrica, mas para garantir o seu funcionamento, deve-se entender qual o tipo ideal de disjuntor para cada necessidade. Ele é peça fundamental em todas as construções para garantir a segurança.
O que são disjuntores e para que eles servem?
Os disjuntores são instalados dentro de um quadro de distribuição, onde ficam todas as fiações responsáveis pela condução de energia elétrica. Ele é uma das partes mais importantes das instalações elétricas, pois ele que define a carga elétrica que cada fio deve receber, contando com o auxílio de disponíveis responsáveis por essa proteção como os disjuntores.
Existem vários tipos de disjuntores e eles são dispositivos muito úteis e essenciais em uma instalação elétrica, seu mecanismo serve para interromper o circuito, caso ele identifique uma corrente elétrica maior do que ele consegue suportar. Ele é muito importante e facilmente encontrado nas instalações, geralmente são instalados no medidor de energia fornecido pela concessionária e nos quadros de distribuição, para fazer a proteção dos seus respectivos circuitos.
Qual a diferença entre disjuntor e fusível?
Esses dois dispositivos são responsáveis pela proteção contra correntes de curto-circuito e sobrecarga, mas a principal diferença entre eles é que o fusível é descartável, já o disjuntor não, ou seja, quando o disjuntor desarma basta ser acionado novamente e quando ocorre a sobrecarga no fusível, ele se queima e precisa ser substituído.
Tipos de disjuntores
No mercado podemos encontrar diversos tipos de disjuntores elétricos, cada um com sua devida aplicação. É muito importante entender as diferenças e funcionalidades para garantir segurança e qualidade dos produtos. É imprescindível ter esse equipamento em todas as instalações elétricas.
Os disjuntores podem ser monopolares, bipolares e tripolares e os mecanismos de disparo podem ser térmicos, magnéticos ou termomagnéticos.
Confira abaixo as diferenças:
Disjuntor monopolar – Comumente utilizado em instalações e circuitos que tem uma única fase, como por exemplo circuitos relacionados a iluminação e tomadas em sistemas monofásicos fase/neutro, seja com fase 127v ou 220v.
Disjuntor bipolar – Utilizado em instalações ou circuitos com duas fases, como chuveiros, torneiras elétricas ou equipamentos com mais potência.
Disjuntor tripolar – Indicado para instalações e circuitos com três fases, como circuitos com motores elétricos trifásicos.
Disjuntor magnético – Eles possuem uma precisão maior e tem a função de proteger os equipamentos elétricos contra sobrecargas e curtos-circuitos, além disso, exerce rapidamente essa função, pois, tem interrupção instantânea.
Disjuntor Térmico – Ele está relacionado a temperatura e interrompem o circuito elétrico assim que a detectam uma elevação da temperatura. Esse tipo de equipamento é utilizado, principalmente, para prevenir incêndio. Esse dispositivo é mecanicamente simples, robusto e barato.
Disjuntores termomagnéticos – Ele é uma junção da proteção térmica com a magnética, comumente utilizado em residências e comércio. As vantagens deste disjuntor é que pode ser usado para manobras de ligar e desligar os circuitos, proteção contra aquecimentos, curtos-circuitos e sobrecargas. Esse modelo é o mais completo, garantindo proteção e eficiência para o consumidor.
E os disjuntores também podem ser divididos por três tipos de curvas que definem a aplicação e as cargas que eles serão ligados.
Disjuntor de curva B – Utilizado para cargas com baixa corrente como aquecedores, fornos elétricos e lâmpadas incandescentes. A curva de ruptura B para um disjuntor estipula que a sua corrente, para que seccione o circuito, seja compreendida entre 3 a 5 vezes a sua corrente nominal. Um disjuntor de 10A nesta curva deve operar quando sua corrente de pico atingir entre 30A a 50A.
Disjuntor de curva C – Recomendado para cargas de média corrente. Ex: motores elétricos, máquinas de lavar roupas e lâmpadas fluorescentes. A curva de ruptura C para um disjuntor estipula que a sua corrente de ruptura seja entre 5 a 10 vezes a corrente nominal. Um disjuntor de 10A nesta curva deve operar quando a sua corrente atingir entre 50A a 100A.
Disjuntor de curva D – Recomendado para cargas com grande corrente. Ex: transformadores de alta tensão. Já a curva de ruptura D para um disjuntor estipula que a corrente necessária para abrir o circuito esteja entre 10 a 20 vezes maior que a corrente nominal, um disjuntor de 10A nesta curva deve operar quando a sua corrente atingir entre 100A a 200A.
Além de se preocupar com o tipo de disjuntor, é importante se levar em consideração o fabricante e o fornecedor para garantir um material confiável e eficiente. A JMC comercializa os mais variados tipos de disjuntores e conta com uma equipe comercial preparada para atender e indicar o produto ideal.
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