Na escolha dos materiais elétricos, a luminosidade é importantíssima! Ao fazer o projeto de iluminação é imprescindível considerar os objetivos desejados com determinada claridade em distinto cômodo. Veja a seguir todos os tipos de luminárias.
Os tipos de luminárias empregadas, bem como a sua distribuição no ambiente fazem total diferença na percepção do local e seus objetos, podendo conferir destaque a elementos específicos ou mudar completamente o clima das dependências. Desta forma, é relevante balancear as fontes de luz, tendo em mente o cômodo para o qual a luminária se destina.
Na conversa de hoje falaremos sobre os diversos tipos de luminárias, suas funções e aplicações, as dosagens entre cores quentes e frias e muito mais. Vem com a gente!
Tipos de luminárias
Antes de entrarmos nos modelo de luminária dispostos no mercado, revelaremos as categorias que elas integram. Há luminárias de teto, mesa, parede e chão. Suas aplicações variam de acordo com o ambiente a que se destinam e com a preferência das pessoas que frequentam os recintos. Assim sendo, independente do tipo escolhido, as lâmpadas favoritas são sempre as de LED! Quer conhecer os tipos de luminárias mais comuns? Dá uma conferida!
Luminárias de teto
Plafon:
As Plafons são bastante elegantes, pois dispõem de material elétrico com dispositivo que distribui a luz de forma igualitária. Possuem variedade de modelos, podendo ser usada no teto de, praticamente, qualquer dependência.
Vale lembrar que o tamanho do plafon deve combinar com a dimensão do ambiente, ou seja, plafons maiores (acomodando mais lâmpadas) para cômodos mais espaçosos e menores para áreas mais estreitas. Encontra-se em dois tipos: as de sobrepor, quando estão presas à laje e as de embutir, fixadas no forro de gesso, madeira ou PVC.
Pendente:
Possuem um único ponto de luz, sendo ligados ao teto por meio de um cabo ou fio elétrico. São ideais para iluminar pontos específicos como mesas de refeições, balcões, laterais de cama, etc. Seu tamanho deve ser escolhido de acordo com as dimensões do cômodo e, ainda, podem ser utilizadas em conjunto, criando um feixe de pendentes.
Lustre:
Peça sofisticada que além de iluminar diretamente, possui caráter fortemente decorativo. Geralmente, atrai pontos múltiplos de luz em sua estrutura. Por ser uma peça central e chamativa, deve estar em harmonia com o ambiente.
Spots:
Os spots são pequenas lâmpadas de LED embutidas no teto, que possuem caráter funcional. São direcionáveis, podendo iluminar cantos específicos e conferir destaque a objetos como quadros, plantas e muito mais. Discretos, os spots combinam com qualquer cômodo. Dessa forma, quando passar na loja de material elétrico, lembre-se de que as lâmpadas usadas devem combinar com os spots.
Luminárias de mesa
Abajures:
Ideal para os quartos por proporcionar luz suave. Ademais, podem ser dispostas na sala enquanto o ambiente não está sendo utilizado, fornecendo iluminação tênue que impede a escuridão completa do cômodo.
Luminárias de foco dirigível:
Comuns nas mesas de estudo ou trabalho, pois sua luz pode ser direcionada para pontos específicos.
Luminárias de parede
Arandelas:
Proporcionam iluminação indireta e suave. São bastante versáteis, podendo projetar a luz para cima, para baixo ou para os lados. Podem ser utilizadas tanto em decoração de exteriores, quanto de interiores. Em interiores são localizadas para iluminar móveis, quadros, peças de decoração, etc.
Luminárias de chão
Abajur:
Os abajures de chão atendem à mesma função que os de mesa, ou seja, oferecem luz tênue enquanto seu design deve complementar o espaço. São ideais para leitura e relaxamento.
Refletor:
Sua luz forte faz com que o refletor seja ideal para ambientes externos, iluminando áreas amplas como jardins e fachadas, ou ainda, sendo usado para a segurança da casa. Veja aqui dicas de iluminação para jardim!
Up-Light:
Mais sutis que os refletores, as Up-light iluminam de baixo para cima. Utilizada para dar destaque a jardins, vasos de plantas, fachadas e pilares.
Balizador:
Tem como função iluminar caminhos. É muito interessante quando usado em jardins, formando belos percursos iluminados dentre as gramas ou plantas. Em ambientes internos, seu uso em corredores e escadas confere um ar moderno e chique!
Iluminação quente x Iluminação fria: qual e onde usar?
Uma boa iluminação deve propiciar conforto e eficiência. A má utilização da iluminação pode desvalorizar o ambiente e prejudicar as funções que nele seriam desempenhadas. Daí a importância de saber que tipo de iluminação usar.
A temperatura de cor influencia tanto no conforto quanto na eficiência, devendo ser escolhida de acordo com a função do ambiente. Vale lembrar que a temperatura da cor nada tem a ver com o consumo energético da lâmpada de LED, então nada de achar que cores frias gastam menos enquanto quentes gastam mais, viu? A diferença entre elas está meramente na percepção do ambiente.
A iluminação quente tem como conceito a sofisticação e o aconchego, sendo ideal para quartos, salas de jantar e estar, pubs, bares e outros locais de descanso e descontração, proporcionando relaxamento. Já a iluminação fria traz principalmente o conceito de atenção, sendo ideal para ambientes onde sejam realizadas atividades que exijam foco, como escritórios, bancos, cozinha, banheiros, comércios, etc.
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